Bem vindo aos Xamãs Urbanos

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PRÓXIMOS EVENTOS XAMÃS URBANOS





DIVERSÃO – RENOVAÇÃO – EVOLUÇÃO


MONTEIRO LOBATO – 15 a 17 de agosto de 2014


Aproveite esta oportunidade para conhecer um local de inigualável beleza, fazer novos amigos e, principalmente, se renovar em contato com a exuberante natureza do local.


Oferecemos ferramentas maravilhosas para sua diversão e renovação.


Atividades inclusas :


Banhos de cachoeira, cavalgadas, sauna, piscina, pescaria, trilhas , salão de jogos, passeio à cidade para visitação e compra de artesanatos.


E tem mais...



Você também poderá participar de nossa tradicional reunião junto à fogueira para trabalhos energéticos revitalizantes.

Benefícios dos passeios em grupo e atividades de Roda de Cura:


O trabalho terapêutico realizado em roda de cura visa proporcionar benefícios na cura do stress, desbloqueios físicos e emocionais, reprogramação mental para modificação de hábitos ou situações indesejáveis, limpeza e equilíbrio energético.


A integração da turma, banhos de cachoeira, confraternização e a convivência descontraída do final de semana levam alegria e bem estar a todos, oferecendo a oportunidade de fazer novos amigos e usufruir de momentos agradáveis junto à natureza.



Local: Pousada Aldeias do Paraíso / Monteiro Lobato



www.aldeiasdoparaiso.com.br


Incluso : hospedagem, transporte, refeições e atividades.


Tel para contato: (011)97654-8663


E-mail :
xamasurbanos@gmail.com



Facilitadores/Gerenciamento:



Antonio Fernandes

Lilia Uchoa


tel contato : 011 97654-8663

A pedra no caminho

A pedra no caminho
Conta-se que um rei que viveu num país além-mar, há muito tempo atras, era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo.
Freqüentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
Nada de bom pode vir a uma nação - dizia ele - cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria.
Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que acontecia.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que levava para a moagem na usina.
Quem já viu tamanho descuido? Disse ele contrariado, enquanto desviava sua carroça e contornava a pedra.
Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada?
E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra.
Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada. A longa pluma de seu quepe ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia da sua cintura.
Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra e não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento.
Ergueu-se, sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam largado aquela pedra imensa na estrada.
Então, ele também se afastou sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
E assim correu o dia...
Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra no meio da estrada, mas ninguém a tocava.
Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora e estava cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho, mas disse a si mesma:
Já está escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra e se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho. E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar.
Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra. Ergueu-a. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres: "esta caixa pertence a quem retirar a pedra".
Ela a abriu e descobriu que estava cheia de ouro.
O rei então apareceu e disse com carinho:
Minha filha, com freqüência encontramos obstáculos e fardos no caminho.
Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles, se assim preferimos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam.
A decepção, normalmente, é o preço da preguiça.
Então, o sábio rei montou em seu cavalo e, com um delicado boa noite, retirou-se.
***
Não há dor sem causa nem lágrimas sem procedência justa. Nossos obstáculos de agora foram tecidos por nós mesmos. Tenhamos, pois, a coragem de eliminá-los a golpes de esforço próprio baseados na caridade, que é luz acesa em nosso roteiro de ascensão para Deus.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em conto de autor desconhecido.

Aprendendo a desprender-se

Aprendendo a desprender-se
Bonnie precisou ser internada duas semanas antes do natal, para uma cirurgia, e estava muito preocupada. Além dos quatro filhos para cuidar, ela pensava nas compras, presentes e enfeites a providenciar.
Quando abriu os olhos depois de ter dormido grande parte dos dois dias no hospital, após a cirurgia, olhou ao redor e viu algo semelhante a uma floricultura.
Buquês de flores se enfileiravam sobre o parapeito da janela. Cartões se empilhavam sobre a mesinha de cabeceira. Na prateleira, acima da pia, havia uma dúzia de rosas vermelhas enviada por seus pais, que moravam em outro estado.
O marido lhe disse que os amigos haviam preparado refeições para a família e se ofereceram para cuidar das quatro crianças.
Mais flores, disse a enfermeira, entrando no quarto e interrompendo os pensamentos da convalescente.
Ela abriu espaço entre as demais flores, para colocar outro belo arranjo colorido.
Acho que vamos ter de mandar a senhora para casa, disse sorridente. Não temos mais espaço aqui.
Enquanto Bonnie lia os cartões, ouviu alguém dizer: gostei das flores.
Era a companheira de quarto. Uma mulher de mais ou menos 40 anos, portadora de síndrome de Down.
Ginger gostava de falar e não se cansava de dizer que estava ali para que o doutor desse um jeito no seu pé. Contou que morava em companhia de outras pessoas e desejava voltar a tempo para poder participar da festa de natal.
Enquanto Ginger foi para a cirurgia, Bonnie ficou olhando o quarto. O seu lado estava florido. O lado de Ginger, nada. Nenhum cartão, nenhuma flor, nenhuma visita.
Vou oferecer a ela algumas de minhas flores, pensou.
Foi até a janela e escolheu um arranjo de flores vermelhas. Mas daí recordou que o arranjo ficaria muito bonito em sua mesa de natal.
E as justificativas continuaram: as flores estão começando a murchar, a amiga que ofereceu ficaria ofendida, poderia enfeitar a casa com aquele arranjo.
Resultado: ela não conseguiu repartir nenhuma. Voltou para a cama e pensou que no dia seguinte, quando a loja abrisse, iria pedir para que entregassem algumas flores a Ginger.
Ginger voltou da cirurgia e uma funcionária do hospital lhe trouxe uma guirlanda de belas flores e a pendurou acima da sua cama.
Logo após o café, na manhã seguinte, a enfermeira retornou para dizer a Ginger que ela iria para casa. A condução estava a caminho para buscá-la.
Ela ficou feliz pois chegaria a tempo para participar da festa de natal. Arrumou as suas coisas enquanto Bonnie se entristeceu. A floricultura do hospital só iria abrir dali a duas horas.
Será que ela deveria oferecer uma das suas flores?
Ginger vestiu seu casaco, sentou-se na cadeira de rodas para ser conduzida pela enfermeira. Quando estava na porta, pediu para voltar, como se estivesse esquecido algo.
Foi até sua cama, apanhou a guirlanda, aproximou-se de Bonnie e, levantando-se com certa dificuldade, a abraçou, deixando o enfeite em seu colo.
Depois, se foi.
Enquanto ela saía do quarto, Bonnie não conseguiu dizer nada.
Segurou a pequena guirlanda nas mãos, com os olhos úmidos. O único presente de Ginger e ela o tinha oferecido à companheira de quarto.
Então Bonnie entendeu que Ginger possuía muito mais coisas do que ela mesma.
***
Há muita gente escravizada ao que não tem e muita alma livre do que possui.
Verifique onde você se enquadra e busque se transformar em anjo da ação bem dirigida, convertendo o que lhe chegue às mãos em bênçãos e alegrias mantenedoras da vida.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. Tudo é meu, de Bonnie Shepherd, do livro Histórias para o coração da mulher, de Alice Gray, editora United Press e cap. 25 do livro Legado Kardequiano, do Espírito Marco Prisco, pela psicografia de Divaldo

Verdadeiro Amigo



Você já se deu conta da importância dos amigos em suas vida?
Caso ainda não, basta observar algumas circunstâncias e perceberá que há momentos na vida que você distinguirá muito bem os amigos verdadeiros.
Porque, qualquer um pode ficar ao seu lado quando você está certo, mas o amigo verdadeiro permanece ao seu lado mesmo quando você está errado...
Um simples amigo se identifica quando liga para você. O amigo verdadeiro não precisa, pois você conhece sua voz.
Um simples amigo inicia uma conversa com um boletim de novidades sobre a própria vida. O verdadeiro amigo diz: "o que há de novo sobre você?"
Um simples amigo acha que os problemas dos quais você está se queixando são recentes. O amigo verdadeiro diz: "você tem se queixado das mesmas coisas há muito tempo! Saia desse marasmo e faça algo sobre isso."
Um simples amigo nunca viu você chorar. O verdadeiro amigo tem seus ombros encharcados por suas lágrimas.
Um simples amigo não sabe o nome dos seus pais. O verdadeiro amigo tem o telefone deles em sua agenda.
Um simples amigo traz uma sobremesa para sua festa. O verdadeiro amigo chega mais cedo para ajudá-lo a cozinhar e fica até mais tarde para ajudá-lo na limpeza.
Um simples amigo odeia quando você liga depois que já ele foi para a cama. O amigo verdadeiro lhe pergunta porque demorou tanto para ligar.
Um simples amigo procura conversar com você sobre seus problemas. O amigo verdadeiro procura ajudá-lo a resolvê-los.
Um simples amigo, quando o visita, age como um convidado. O verdadeiro amigo abre a sua geladeira e se serve.
Um simples amigo acha que a amizade terminou quando vocês têm uma discussão. O verdadeiro amigo sabe que não existe amizade se não houver divergências.
Quando tropeça e você cai, um simples amigo se joga junto para parecer solidário. O verdadeiro amigo fica em pé para lhe estender a mão e ajudá-lo a se levantar novamente.
Um simples amigo espera que você sempre esteja por perto quando ele precisar. O verdadeiro amigo deseja estar sempre por perto quando você precisar dele.
Um simples amigo ajuda-o a secar as lágrimas. O verdadeiro amigo faz de tudo para não deixá-las cair.
Se você ainda não tinha se dado conta desses pequenos detalhes, comece agora e perceberá que quem tem amigos verdadeiros é possuidor de valiosíssimo tesouro.
E, acima de tudo, busque ser um verdadeiro amigo e não apenas tê-los a sua disposição.
***
A amizade é o sentimento que une as almas umas às outras, gerando alegria e bem-estar.
É suave expressão do ser humano que necessita de intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal.
Inspiradora de coragem e de abnegação, a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas.
O egoísmo afasta as pessoas e as isola. A amizade as aproxima e irmana.
O medo agride as almas e as infelicita. A amizade apazigua e alegra os indivíduos.
A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações.
A amizade é como chuva fina. Cai de mansinho e penetra o solo ressecado das almas, formando largos lençóis de água cristalina nas profundezas do ser, alimentando-o e dessedentando-o.
(Texto que circula na Internet, sem menção a autor)

A arte do amor - Coluna Bufalo Dourado

A arte do amor
Comunicação, a arte de falar um com o outro, dizer o que sentimos e pretendemos, falando com clareza, ouvir o que o outro fala, deixá-lo certo de que estamos ouvindo é, sem sombra de dúvida, a habilidade mais essencial para a criação e a manutenção de um relacionamento amoroso.
A afirmativa é de Leo Buscaglia, professor de uma Universidade da Califórnia.
Ele diz que o mais alto nível da comunicação é o não verbal. O que quer dizer: se você ama, mostre isto em atitudes. Faça coisas amorosas para o outro. Seja atencioso. Coloque os seus sentimentos na prática.
Faça aquela comida favorita. Mande flores. Lembre-se dos aniversários. Crie os seus próprios feriados de amor. Não espere pelo Dia dos Namorados.
E ele relaciona alguns pontos importantes para que uma relação a dois se aprofunde e se agigante, vencendo os dias, os meses e os anos.
Diga sempre ao outro que o ama, através de suas palavras, suas atitudes e seus gestos. Não pense que o seu par já sabe disso. Ele precisa desta afirmação.
Cumprimente sempre o seu amor pelos trabalhos bem-feitos. Não o deprecie. Dê o seu apoio quando ele falhar. Pense que tudo o que ele faz por você, não o faz por obrigação. E estímulo e elogio asseguram que ele vai repetir a dose.
Quando você se sentir solitário, incompreendido, deixe-o saber. Ele se sentirá mais forte por reconhecer que tem forças para confortar você.
Afinal, os sentimentos, quando não externados, podem ser destrutivos. Lembre que, apesar de amá-lo, o outro ainda não pode ler a sua mente. Não se feche em si mesmo.
Expresse sentimentos e pensamentos de alegria. Eles dão vida ao relacionamento. É maravilhoso celebrar dias comuns, datas pessoais, como o primeiro encontro, o primeiro olhar, o dia da reconciliação depois de um breve desentendimento.
Dê presentes de amor sem motivo. Ouça a sua própria voz a falar de sua felicidade.
Diga ao seu amor que ele é uma pessoa especial. Não deprecie os sentimentos dele. O que ele sente ou vê é sua experiência pessoal, portanto, importante e real.
Abrace sempre. A comunicação de amor não verbal revitaliza a relação.
Respeite o silêncio do seu companheiro. Momentos de quietude também fazem parte das necessidades espirituais de cada um.
Finalmente, deixe que os outros saibam que você valoriza a quem ama, pois é bom partilhar as alegrias de um saudável relacionamento com os outros.
* * *
É possível que você esteja pensando que todas essas idéias não são realmente necessárias entre pessoas que se amam. Elas acontecem de forma espontânea.
Mas, nem tanto. Nem sempre. São esses vários aspectos da comunicação que constituem o alicerce de um relacionamento amoroso saudável. Eles também produzem os sons mais maravilhosos do mundo. Os sons do amor. Experimente!
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. 2 do livro Amando uns aos outros, de Leo Buscaglia, ed. Nova Era.

Coluna Bufalo Dourado


Se teu sonho for maior...
Que são nossos sonhos?
Serão todos eles realmente possíveis?
E se teu sonho for maior que tu, que tuas possibilidades, que tuas forças?
Os compositores Ivan Lins e Leda Selma, trazem em uma de suas obras, uma mensagem belíssima dentro deste tema. Dizem assim:
"Se teu sonho for maior que ti;
Alonga tuas asas, esgarça os teus medos;
Amplia o teu mundo, dimensiona ao infinito;
E parte em busca da estrela.
Voa alto... Voa longe... Voa livre... Voa."
Quando desejamos algo com muita intensidade, e este anelo se transforma em imagem nos campos invisíveis de nossa alma;
Quando esta visão nos inunda com um sentimento de alegria, leveza e esperança, estamos "sonhando".
Sonhar é o primeiro requisito para aqueles que desejam alçar vôos.
Mas talvez, a palavra "sonho" ainda pareça um tanto subjetiva demais, etérea demais, distante da realidade e da racionalidade.
Assim, podemos substituí-la por outra se preferirmos: "objetivo", e aí teremos nas mãos a grande chave para o progresso humano, para os vôos mais altos.
Sem traçar objetivos, o homem não alcança o progresso.
A visão do porvir, do tempo sem fim e da perfeição como meta final, apresentam-se ainda muito distantes, assaz difíceis de serem visualizadas pela inteligência humana no grau em que está.
Desta forma, faz-se necessário estabelecer metas mais próximas, mais possíveis de serem atingidas com os recursos que temos atualmente.
É por esta razão que os sonhos, ou objetivos, são tão necessários em nossa existência.
Uma alma sem sonhos dificilmente chegará a algum lugar na vida, pois nem sabe para onde ir, onde empregar seus esforços, sua dedicação...
O sábio Sêneca afirmava com exatidão, que "nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir."
Joanna de Ângelis, Espírito, em sua obra intitulada "Autodescobrimento", elucida:
"O homem e a mulher, conscientes das responsabilidades que lhe dizem respeito, estabelecem metas de realizações que passam a conquistar, a pouco e pouco, promovendo-se no processo da evolução."
Ela chega também a entrar em detalhes importantes neste estabelecimento de metas, complementando que "em razão disso, apresentam-se-lhes metas educacionais, familiares, sociais, econômicas, artísticas e espirituais."
Assim, podemos organizar nossas metas em áreas, facilitando-nos seu atingimento e monitoramento ao longo de nossa vida.
Dependendo do momento e das circunstâncias, podemos nos concentrar mais nesta ou naquela área.
Por exemplo, quando estamos iniciando uma vida a dois, estabelecendo as bases de uma nova família, é claro que as metas familiares devem falar mais alto e tomar nossa atenção especial.
Muitas delas podem ser levadas em paralelo, e monitoradas da mesma forma, fazendo com que evoluamos, no processo de atingimento, a pouco e pouco.
O Espírito precisa de metas. Precisa vislumbrar onde deseja chegar para poder saber como empregar melhor suas forças e seu tempo.
Pensamento
Toda ascensão exige esforço.
Assim como toda mudança propõe ampliação ou renovação de paradigma, todo crescimento exige dedicação, empenho.
As grandes conquistas da Humanidade firmaram-se mediante a superação dos paradigmas então vigentes, ficando, pelos valores de que se constituíram, com caráter propulsionador de progresso.
Avançar sempre. Esmorecer jamais.
Se teu sonho parecer maior que tu mesmo, amplia tuas asas, tuas habilidades, e abraça-o mesmo assim.

Redação do Momento Espírita com base na música "Voa", de Ivan Lins e Leda Selma e no cap. 6 do livro "Autodescobrimento", de Joanna de Ângelis, psicografado por Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

Oração da Prosperidade

Oração da Prosperidade

"Supremo Deus de Infinita bondade.
Sou um ser sadio, rico e feliz!
A minha mente, pensamento e emoções são perfeitos e sadios.
A harmonia e a riqueza fazem parte de todas as células e átomos do meu corpo.
Desintegram-se agora todos os medos, conflitos e crenças anteriores, fortalecendo o merecimento de receber, saúde, riqueza e felicidade.
A riqueza está presente em minha vida todos os dias de forma natural e positiva.
Riqueza física, riqueza mental, riqueza espiritual, riqueza emocional e riqueza material.
A riqueza, como tudo que existe no Universo também é uma energia.
Essa energia tem a cor dourada.
Respiro essa energia dourada e sinto-a invadindo todo meu Ser.
Sou próspero bem sucedido nos negócios, tranquilo e sereno.
Conscientizo-me da Lei da Riqueza.
A natureza é um altar de servir e dela participo ativamente.
Sou um Ser da prosperidade.
Sou realmente um ser sadio, rico e feliz!
Assim é em minha mente..."

(Lei da atração)

Coluna Bufalo Dourado

A arte de ensinar
Dia desses um garoto de oito anos contava para a mãe suas experiências na sala de aula. Comentava sobre cada professor, sua maneira de ser e de transmitir ensinamentos.
Dizia que gostava muito das aulas de uma determinada professora, embora não gostasse muito da matéria.
Comentava, ainda, que detestava ter que assistir as aulas de sua matéria preferida porque não gostava da professora.
Dizia, com a franqueza que a inocência infantil permite: A professora de História está sempre de mau humor. Ela grita com a gente por qualquer motivo e nunca sorri.
Quando passa uma lição e algum aluno não faz exatamente como ela mandou, faz um escândalo. Todos os alunos têm medo dela.
Já a professora de Português está sempre sorrindo. Brinca com a turma e só chama atenção quando alguém está atrapalhando a aula. Eu até fiz uma brincadeira com ela um dia desses, e ela riu muito.
Depois de ouvir atentamente, a mãe lhe perguntou: E por que você não gosta das aulas de religião, filho?
Ah, falou o menino, o professor é grosseiro e cínico. Critica todos os alunos que têm crença diferente da dele e diz que estão errados sempre que não respondem o que ele quer ouvir.
E, antes de sair para suas costumeiras aventuras com os colegas, o garoto acrescentou: Agora eu sei que, por mais complicada seja a matéria, o que faz diferença mesmo, é o professor.
De uma conversa entre mãe e filho, aparentemente sem muita importância, podemos retirar sérias advertências.
E uma delas é a responsabilidade que pesa sobre os ombros daqueles que se candidatam a ensinar.
Muitos se esquecem de que estão exercendo grande influência sobre as mentes infantis que lhes são confiadas por pais desejosos de formar cidadãos nobres.
Talvez pensando mais no salário do que na nobreza da profissão, alguns tratam os pequenos como se fossem culpados por terem que passar longas horas numa sala de aula.
Mais grave ainda, é quando se arvoram a dar aulas de Religião e agridem as mentes infantis com a arrogância de que são donos da verdade, semeando no coração da criança as sementes do cepticismo.
Quem aceita a abençoada missão de ensinar, deve especializar-se nessa arte de formar os caracteres dos seus educandos, muito mais do que adestrar-se em passar informações pura e simplesmente.
É preciso que aqueles que se dizem professores tenham consciência de que cada criatura que passa por uma sala de aula, levará consigo, para sempre, as marcas indeléveis de suas lições. Sejam elas nobres ou não.
É imprescindível que os educadores sejam realmente mestres, no verdadeiro sentido do termo.
Que ensinem com sabedoria, entusiasmo e alegria.
Que exemplifiquem a confiança, a paz, a amizade, o companheirismo e o respeito.
E aquele que toma sobre si a elevada missão de ensinar Religião, deverá estar revestido de verdadeira humildade e da mais pura fraternidade, a fim de colocar Deus acima de qualquer bandeira religiosa.
Deverá religar a criatura ao seu Criador, independente da Religião que esta professe, sem personalismo e sem o sectarismo deprimente, que infelicita os seres e os afasta de Deus.
Por fim, todo professor deverá ter sempre em mente que a sua profissão é uma das mais nobres, porque é a grande responsável por iluminar consciências e formar cidadãos de bem.
* * *
Mestre verdadeiro é aquele que ajuda a esculpir nas almas as mais belas lições de sabedoria.
Verdadeiro professor é aquele que toma das mãos do homem, ainda criança, e o conduz pela estrada segura da honestidade e da honradez.
O verdadeiro mestre é aquele que segue à frente, sinalizando a estrada com os próprios passos, com o exemplo do otimismo e da esperança.
Redação do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita, v. 11, ed. Fep.